por bloga-mos, em 03.03.08
Voltei após enfardar uns restos em casa de família pouco hospitaleira e dada à arqueologia gastronómica: farinha de pau com peixe (?!) datado das Descobertas, seguido de macarrão com leve travo aos entrefolhos do Marco Polo misturado com...não faço puta ideia o quê. O tinto era bom mas só havia meia garrafa e a dona do lar pretendia no seu enorme talento para o aforro que AINDA sobrasse um nico para temperar as sopas de cavalo cansado do dejeuner du matin avec les intruments a manjer e coiso. Fico triste. Passou uma eternidade e ninguém cá veio inaugurar esta porra. Tenho desejos íntimos e inconfessáveis que gostaria de esparramar de modo ecuménico sem a parte dos padres e com as freiras por inteiro, mas não senhoras. Andam sabe-se lá por onde. Em sáites de coisificação libidinosa, quem sabe? Ímpios, é o que é.
Quando aprender a botar tutúba-mos nesta merda até os fodo.
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