por bloga-mos, em 28.10.08
Todos os dias sou transportado ao coração de uma imensa treva, como disse o Korzeniowski, que já está completamente morto, pobre Polaco - ou seria Ucraniano?
De modos que depois a Terra faz uma espécie de semicolcheia celestial, acordo e o Kurtz já lá não está. Depois são 54 segundos da "Cavalgada das Valquírias" para restabelecer os níveis de asco ao mundo, dois cigarros e como gosto muito do cheiro a café pela manhã, duas canecas dele. Agora vinde a mim que estou com paciência e umas horitas de sobra entre a jeira.
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5 comentários
De Anónimo a 28.10.2008 às 18:00
São todos polacos (os três). O que escreve, o que corre e o que toca. Um dia mando-te o linque para o último. Aposto que gostas.
Lapislazulli
De bloga-mos a 28.10.2008 às 18:10
Ele há coisas que ameaçam tornar-se esótericas. Tudo bem, aventais é que não.
De Anónimo a 28.10.2008 às 18:14
Esotéricas é que não. Aventais muito menos. O rapaz que toca ou o que toca o rapaz é do meu agrado, só isso.
De Anónimo a 28.10.2008 às 18:19
Vou ali ler mais um pouco de Joyce. (Em vernáculo: vou ao Lidl comprar comida para os cães)
De Dutilleul a 29.10.2008 às 01:33
Também conheço um que é especialista na bela arte de abrir garrafas. É polaco.