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Um blog duvidoso mas mesmo muito duvidoso.
Vou servir-me de uma sesta que me permita mais logo passar musicól para um bando de endrogados para quem o português pode ser comunicado com sorrisos e linguagem gestual. A minha vénia a quem inventou os auscultadores e o mau feitio dos dj.
Chove que mete nojo até a um cão sarnento sem-abrigo. Tenho uma amigdalite de longe pior do que a sarna do bicho. A electricidade mudou-se para uma galáxia desconhecida mas muito perto da tasca onde o governo se embebeda enquanto inventa novas patifarias porque sim. Esta coisa da intermete deve ser alimentada por energias altamente alternativas que escapam ao meu parco entendimento das coisas. Estou doente e ninguém me liga nenhuma. A linha sos criada para casos como os meus manda dizer que ná senhoras. I´m fucking dying here.
Aparecer no festival erótico de Lisboa vestido de padre franciscano com uma pilha de revistas playboy debaixo do braço e uma mochila com publicidade à Durex.
- Como é que é?
- Como é que é o quê?
- Tás bom?
- Sim, e tu?
- Vamos andando?
- Vamos quem? Que saiba não tens família nem amigos a não ser eu. Se estavas a falar por mim não percebo a pergunta.
- És tão complicado, caralhos tá fodam.
- Ai eu é que sou complicado?
- Pelo menos és esquisito.
- Assim gosto mais.
Fui bruscamente convidado pelo editor do Tó Lobo Antunes a escrever os títulos dos seus próximos livros com a desculpa de que a criatura perde mais tempo com os primeiros do que com os últimos e aqui vai:
- "O pseudo diário de purgas das gaffes em modo de sei lá?!".
- "A psico-puta tarzona do 5º esquerdo".
- "Os flatos de um solitário pescador da Caparica que escrevia sonetos em talões do mini-preço".
- "Não viste nada na passagem pela cimenteira da Arrábida, ó possidónia!".
- "Os juros da paixão" com prefácio de Medina Carreira.