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Um blog duvidoso mas mesmo muito duvidoso.
De modos que eu também passo pelo Mezzo e por vezes lá estaciono. Foi o caso de ontem que me fez deparar com uma versão - uma remake, segundo a besta do Jorge Mourinha - do Giulio Cesare (não encontrei tradução para português) do Händel. A beleza da partitura não se explica sobretudo num estado de sobriedade como é o meu caso neste momento. Cenários e figurinos num bem conseguido tutti-frutti de merdas modernas com merdas antigas. Uma orquestra dirigida por uma maestrina que sim senhoras e sobretudo, acima de tudo e por cima de tudo as mamas da Natalie Dessay; a cada dó de peito os mamilos da prima donna ameaçavam saltar para a plateia num arrojo interpretativo digno de baixo-relevo. Brava!