por bloga-mos, em 11.02.10
Em equipa - enfim chamar-lhe "equipa" não lembra ao demo - que perde deve moer-se-lhe a molécula num almofariz medieval com um piçalhão movido a energia nuclear para que não restem dúvidas sobre o mau ambiente e ausência de moral que se respira no balneário. De resto só me apetece e bem expelir ventosidades com ruído ensurdecedor. Pum!
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por bloga-mos, em 10.02.10
Descoberto mais um inédito que faz corar os editores da Wallpaper só me falta vislumbrar nos seus espectaculares píqueseis uma forma de desaprender de fumar. Informo os mais optimistas que amanhã sou bem capaz de ainda estar vivo e capacitado para foder moléculas.
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por bloga-mos, em 09.02.10
E agora continuais a gostar cambada de camafeus? Deixai-vos andar que sou detentor de um fundo de catálogo superior à arca da estátua que está à porta da Brasileira. Aquele que tem um chapéu, caralho que é preciso dizer tudo.
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por bloga-mos, em 04.02.10
A mulher deste caramelo, foi ele que disse ter uma, deve dormir sempre de barriga para baixo e de ceroulas. Vidas tristes.
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por bloga-mos, em 02.02.10
"Hoje não se passou nada. E, se alguma coisa se passou, o melhor é nem falar nisso, porque não percebi nada."
Gostaria imenso de conseguir pregar vírgulas desta maneira talvez assim o que aqui se vai escrevendo escapasse ao aspecto de ter acabado de sair de um antro de verdugos ébrios e adeptos de betos pelo lado anal temendo porém não ter estaleca para ver um textinho publicado no Jornal Sopa de Letras ou receber o prémio Pénis ou Pen ou lá o que conixa da prima é se tal ocorresse.
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por bloga-mos, em 01.02.10
Com a generosidade dos néscios há quem como eu ofereça a chave do seu pardieiro a uma e a um ilustres correspondentes epistolares (a sintaxe está em greve de fome derivado a salários em atraso). A uma veio cá duas ou quatro vezes dar uma sopradela ao pó, lavou daí as suas mãos e não deixou a chave debaixo do tapete nem uma nota de despedida (100 euros seria o mínimo mas enfim). O um teima em explicar de modo cripto-desajeitado a razão pela qual em total momento de irreflexão engoliu o hiper-citado salvo-conduto (ena, ena, dois tracinhos e duas virgulinas) e se encontra a bruços com um vergonhoso conflito geografico-diplomático (já sei que chega de tracinhos caralho). Não sei que lhes faça mas tenho 45 kg de spam de primeira e um funil que cabe na entrada do fio da intermete que parte daqui até ao sítio onde moram. Só por via das dúvidas informo que a minha costela minhota permite-me afirmar ser proprietário dos meios de produção com MBA na expertise em encher chouriços.
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