Mindo, por razões óbvias

O exagero na mumificação da extremidade deve-se à falta de acalmia espiritual da enfermeira Dora que anda a ler Paul Auster para seu grande sobressalto. Quando lá voltar na Segunda-feira vou acompanhado da edição ilustrada do Kama Sutra esperando um curativo mais penetrante.

1ª parte, onde surgem os primeiros comentários à posta anterior:

 

De tiagugrilu a 8 de Janeiro de 2009 às 10:28

"...É o que dá ser benzoca e frequentar piscinas nesta altura do ano. Banho, só no Verão e é na ribeira."

 

Situação de perigo na grande área com o avançado a falhar clamorosamente o remate:

 

De dutilleul a 8 de Janeiro de 2009 às 21:05

"uma profissão em que é suposto dar os dedos a foder por uma piscina, assim de repente, não estou a ver.
Mas pronto, é a vida."

 

Fora de jogo indiscutível prontamente assinalado.

 

Intervalo para compromissos bestiais.

 

2ª parte, com a equipa visitante a perder por dois secos.

 

      

          

Fim da segunda parte onde já na zona mista se esclarece que ao retirar o Nessie ali em cima do seu meio natural deu-me subitamente um quebranto que me fez cair desamparado com a mão esquerda na calha que escoa as águas piscineiras. Sendo a mesma em xisto logo existo a conixa da prima abriu as dentuças e cravou-as no meu mindinho com uma pinta do caralho. Não perde pela demora...