Dói-me a cabeça. Não fui convidado para nenhum magusto, ocorrência que me faz desconfiar da bondade humana. Adiante e que se foda a entidade supracitada
É lamentável a minha capacidade de rebocar para aqui coisas deste calibre de formas que me levam às cercanias da afonia. Estandes a ouvir cambada de pulhas? Eu estou a tomar sentido... Hãn?!
Deixo ao cuidado da tutela a comunicação de que estou farto de tofú com couves com a variante de seitan com mais couves. Com a proximidade estulta da hora de comer estou agarrado a um pacote de batatas fritas Pála-Pála desde 1972 a trazer-me qualidade e tradição com requintes de tara no sabor. Tudo com menos 75% de sal e a garantia por parte das minhas retinas da mais foleira embalagem plástica da história da actividade dos similares petrolíferos. Estou mesmo a ver:
Eu - "Bom dia. Gosto tanto de ti."
Ecoponto - "O que trazes aí nas manápulas, badalhoco?!"
Eu - "Ai o caralho. É um pacote vazio de pála-pála".
Ecoponto - "Nem penses que me enfias essa merda pelas goelas abaixo, ó munícipe".
Eu - "Ai não que não enfio...toma lá filho de uma ecoputa...".
Encostados aos vinte e picos segundos tenham a humildade e a genuflexão necessárias para nunca mais discordarem de mim até ao final do ano. Aproveitem para praticar ventriloquismo e impressionar as criancinhas na ceia de Natal já que com anedotas porcas quando estão borrachos não vão a lado nenhum.
Quero com veemência apressada colocar aqui de modo totalmente filantrópico a melhor e mais bem boa superlativa voz da história dos aparelhos fonadores (existe, caralho!, existe). Vou ao tutúba-mos, assim que o Collegium Vocale de Gent mais a Orchestre de La Chapelle Royale de Paris, cessarem a manifestação de apoio à paixão do são joão ali no aifái. A fotografia, apesar de espantosamente aplaudível, é só para entreter. Passamos, portanto, para um intervalo sem compromissos comerciais com o elevado patrocínio de quatro cálices de um Quinta do Noval LBV de 1998. É já a seguir...