Pedi a um amigo artista, sem aspas, que me fizesse o retrato em dia de folga. Bem sei que poderia ter-me auto-fotografado mas, por pudor, sentido do ridículo ou então porque estava bêbado, foi daquela maneira que a coisa aconteceu. Excluídas algumas liberdades artísticas que me abstenho de comentar a cena redundou na seguinte triste figura geo-estratégica que se apresenta perante vossos espantados olhares já ali em baixo, algures, com sorte até vislumbram o sexta-feira