Não posso dizer que tenha gostado. O blogosférico é isto; chicotadas psicológicas e pontapés na manjedoura ou incubadoura ou os colhões do padre Inácio. Fico por aqui. Agradeço ao meu primo Ezequiel por nunca ter querido partilhar o pó comigo porque não chegava para ele e à tia Anastácia por esconder a caixa de rapé.

Ver ali em cima...

Voltei após enfardar uns restos em casa de família pouco hospitaleira e dada à arqueologia gastronómica: farinha de pau com peixe (?!) datado das Descobertas, seguido de macarrão com leve travo aos entrefolhos do Marco Polo misturado com...não faço puta ideia o quê. O tinto era bom mas só havia meia garrafa e a dona do lar pretendia no seu enorme talento para o aforro que AINDA sobrasse um nico para temperar as sopas de cavalo cansado do dejeuner du matin avec les intruments a manjer e coiso. Fico triste. Passou uma eternidade e ninguém cá veio inaugurar esta porra. Tenho desejos íntimos e inconfessáveis que gostaria de esparramar de modo ecuménico sem a parte dos padres e com as freiras por inteiro, mas não senhoras. Andam sabe-se lá por onde. Em sáites de coisificação libidinosa, quem sabe? Ímpios, é o que é.

Quando aprender a botar tutúba-mos nesta merda até os fodo.

Mas que merda é esta? Criei esta coisa faz dez minutos e ainda não há comentários? Nem visitas? Temo bem que, a manter-se esta situação, insolúveis quebras de confiança e amizade cairão sobre certas caixas córneas.

Puseram-me isto nas mãos pelo Natal. Não sei se alguma vez será um blog mas se vier a ser vai ser um blog do caralho. Fica a ameaça, depois logo se vê.