por bloga-mos, em 01.02.10
Com a generosidade dos néscios há quem como eu ofereça a chave do seu pardieiro a uma e a um ilustres correspondentes epistolares (a sintaxe está em greve de fome derivado a salários em atraso). A uma veio cá duas ou quatro vezes dar uma sopradela ao pó, lavou daí as suas mãos e não deixou a chave debaixo do tapete nem uma nota de despedida (100 euros seria o mínimo mas enfim). O um teima em explicar de modo cripto-desajeitado a razão pela qual em total momento de irreflexão engoliu o hiper-citado salvo-conduto (ena, ena, dois tracinhos e duas virgulinas) e se encontra a bruços com um vergonhoso conflito geografico-diplomático (já sei que chega de tracinhos caralho). Não sei que lhes faça mas tenho 45 kg de spam de primeira e um funil que cabe na entrada do fio da intermete que parte daqui até ao sítio onde moram. Só por via das dúvidas informo que a minha costela minhota permite-me afirmar ser proprietário dos meios de produção com MBA na expertise em encher chouriços.
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2 comentários
De dutilleul a 02.02.2010 às 20:11
Tens toda a razão nessa coisa das ameaças mas tenciono fazer uso da chave.
De Anónimo a 06.02.2010 às 20:06
Amo-te, raisparta.
Mas tenho andado atarefada com coisa nenhuma, segundo o psiquiatra da Manta Rota. Acho que estou melhor, e regresso aos poucos. Amo-te outra vez.
Chega, ou ainda queres a nota de cem?