por bloga-mos, em 31.12.09
O Pedro era um amante de cama na variante a solo portanto era o "Soneca". Depois foi trabalhar numa livraria e passou a ser o "Séneca". Havia outro Pedro que era Vieira que também acabou num mini-mercado de livros e tornou-se o Padre Vieira.
Após este a todos os títulos imbecil intróito vou espetar aqui alguns desejos que a concretizarem-se me dariam longas horas de tesão: que uma doença rara derreta as cordas vocais da Sónia Tavares; que o António Feio desapareça de vez (das capas de revista, bien entendu); que o paneleiro do maluco dos pássaros deixe de apagar o caralho das postas e finalmente que o Sr. Engenheiro marque local, data e instrumentos mortíferos para o duelo que me deve. Nao é pedir muito pois não meus pombinhos. Que 2010 vos carregue que já não tenho idade nem forças.
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7 comentários
De Lula a 02.01.2010 às 14:10
Em assim sendo, bom 2010!
De Anónimo a 04.01.2010 às 00:52
Acima dizes "paneleiro" como se isso fosse um insulto universal! Mas em que mundo finges que vives?...
De Anónimo a 04.01.2010 às 00:53
PS - O meu nome é Luís, e não sou tão cobarde como pode parecer! ;-)
De Lula a 04.01.2010 às 01:16
Caríssimo,
parece que foste apanhado pelo gang dos paneleiros anónimos. Está tramado. Quanto a mim, os anónimos são sempre de desconfiar. Não sabes que eles existem? Os que se ressentem quando se usa a palavra paneleiro? Que merda de diccionário, o nosso, tão susceptível. Já os meus amigos mais bronzeados se riem dos nomes que os politicamente correctos lhes reservam. Eles acham que são pretos e ponto final. Tão assim como o chamarem-me cigana e mongoloide. Sim, tenho dos dois, calé e mongol, com a graça do senhor meu pai.
De Luís (o "cobardónimo") a 04.01.2010 às 01:36
Caríssimos,
o que parece não é, até porque conheço o autor do blogue há tantos anos que nenhum de nós fazia ainda ideia que os blogues um dia viriam a ter existência. E ele não está tramado, até porque me conhece bem e sabe que não sou pessoa de tramar ninguém. Quanto a si, faz bem em desconfiar sempre dos anónimos. É um bom princípio, ainda que o possa levar por caminhos errados, até porque paneleiros há muitos (como eu) e nem todos se dão em gangues (o meu caso, por assim dizer). Além disso sou paneleiro a 100%, não me ressinto disso. Ressinto-me é da forma como o adjectivo é geralmente usado, como se isso fosse magoar ou de outra forma molestar alguém. Lamento que haja gente que - essa sim - se sente incomodada com um comentário como o que eu fiz e apressadamente vem aqui defender quem não precisa de defensores. Para que fique claro, incomodou-me mais o "cobardónimo" (porque não o sou) do que o "paneleiro" (porque o sou). E mais tempo não vou perder consigo, porque não me parece que o mereça. Passe bem e tenha um bom ano, se puder!...
Luís
De Lula a 04.01.2010 às 02:01
Estou em Ágora alheia. E isto já parece um painel. Não quero ser paineleira. Conheço homossexuais, gays e bichas, eu por mim sou fufa, lésbica, sapata, o que quiserem. Más é só pela feliz coincidência de gostar mais de mulheres do que de homens. E quanto mais palavras houver para distinguir os meus gostos, mais honrada me sinto.
Quanto ao bom ano, é meu costume fazer dos meus anos o melhor que posso. Não se ressinta, não me parece que este seja terreno de guerras.
De bloga-mos a 04.01.2010 às 12:19
Querido Luís, parole , parole . Sabes bem que és o meu paneleiro favorito. End of discussion e beijos a ambos.