por bloga-mos, em 21.05.09
Escrevi-lhe uma carta nos tempos do Indy sobre o "Amor de Perdição" do mestre Manoel. Em visita ao Porto convidou-me para jantar. Entrei a medo no "Abadia"...foda-se que também lá estava o Paulo Rocha. Como se faz? Como fiz? Caladinho como o Buster Keaton. Falaram, beberam, bebi e acabamos a noite em disputa sobre os tais filmes da nossa vida: o Johny Guitar para ele, o Vale Abraão para mim e nessa altura o Sr. Rocha já não interessava nada (os Verdes Anos não cabiam naquele campeonato apesar da sua insistência). O que lá vai lá vai e agora devemos todos ficar extenuantemente preocupados com a gerência do Mexia. Aposto que serão ciclos e ciclos de películas (ainda se diz?) sobre obesos virgens com fixação em colegiais - tipo integral do Gelado de Limão, espreitadelas ao balneário feminino e punhetas muito másculas com os amigos. Não deixem que se faça tal afronta ao perdigoteiro mor. Corram com a aventesma para o Campo Pequeno e acendam as brasas.
Obrigado.
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1 comentário
De tiagugrilu a 25.05.2009 às 15:23
Count me in.
- Também tive o prazer de conhecer Bénard da Costa há uns anos atrás, de visita ao ANIME, o Arquivo Nacional das Imagens em Movimento.
Não privei com ele, mas ouvi com genuína admiração as palavras de alguém que já não tinha nada a provar, e por isso podia ser simples. E falar da sua paixão sem mexiariquices.